Participe do Grupo de Mindfulness

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Vispassana, Meditação do Insight ou Mindfulness, como também ficou conhecida, é um estilo de meditação milenar, que visa desenvolver a atenção plena, clara e consciente do corpo, dos pensamentos, das sensações e dos sentimentos, no momento em que ocorrem, e sem identificação e apego.

O objetivo da Mindfulness é de despertar a consciência de quem nós somos verdadeiramente por baixo de todas nossas crenças, autoimagem idealizada, máscaras sociais, ideias pré-concebidas e ilusões.

A Mindfulness é uma ferramenta poderosa que pode e deve ser utilizada no dia a dia, em conjunto com uma metodologia que promova o autoconhecimento e a autotransformação, para que as descobertas e percepções obtidas com a Mindfulness possam ser entendidas, sentidas e processadas para então, serem incorporadas ás nossas vidas como uma nova forma de ser muito mais plena, realizadora e abundante, em todos os aspectos.

Proposta: formar um pequeno grupo de pessoas interessadas em participar de um processo de autoconhecimento e autotransformação pessoal, com base nas técnicas da Meditação do Insight ou Mindfulness, combinadas com os ensinamentos contidos na metodologia do Pathwork© – www.pathworksp.com.br

Duração: oito encontros semanais com duração de duas horas cada ou quatro encontros semanais com quatro horas de duração.

Locais e Agenda:

  • Encontros com duração de 2 horas, ás terças feira, das 20h. às 22h,  na         rua      Helena, 275 conj. 81, Vila Olímpia, São Paulo.
  • Encontros com duração de 4 horas, aos sábados, das 9h às 13h, na Granja Viana,     Cotia.
  • Datas:
  • Terças: 30/8, 6, 13, 20 e 27/9 e 4, 11, e 18/10
  • Sábados: 3, 10, 17 e 24/9

 

Encontro de Apresentação: o primeiro encontro será aberto para todos que queiram conhecer a metodologia e obter maiores esclarecimentos.

 

Confirmação de Presença: exclusivamente pelos e-mails: rlrporto@terra.com.br  ou rporto@phoenixconsultoria.com.br

 

Facilitador: Ricardo L. R. S. Porto – www.rporto.com.br

 

Preço Total: R$ 1.200,00,  que poderá ser pago com dois cheques (ato + 30 dias)

Entrevista concedida por Ricardo Porto ao Programa Happy Hour

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A Liderança, efetiva e duradoura, só acontece quando se cria um vínculo de confiança entre líderes e seus colaboradores. Na entrevista que concedi ao Programa Happy Hour, no fim do ano passado, explico que este imprescindível  vínculo de confiança só pode ser estabelecido por meio de um relacionamento baseado no  respeito, na ética e em valores.

 

 

Entrevista concedida por Ricardo Porto ao Programa Happy Hour

SUCESSÃO E RETENÇÃO DE TALENTOS

Sucessão e Retenção

O plano de sucessão do principal executivo, bem como dos demais cargos-chave, deve ser parte integrante do planejamento estratégico de qualquer organização.

As boas práticas de Governança Corporativa, notadamente aquelas que se referem à sustentabilidade do negócio, fazem menção aos planos sucessórios como um importante fator de redução do risco corporativo, dado o aumento de confiança que gera nas chamadas partes interessadas (“stakeholders”) que são “os indivíduos e entidades que assumem algum risco, direto ou indireto, relacionado com a atividade da organização”[1], como por exemplo: clientes, fornecedores, instituições financeiras, funcionários, prestadores de serviços, a comunidade, o governo.

A recompensa oferecida às empresas que definiram um plano sucessório consistente, variam desde os mais concretos tais como: valorização do preço das ações,, taxa de juros reduzida, fidelização e contratos de fornecimento de longo prazo, até outros menos tangíveis como a valorização da marca.

Um importante aspecto do plano sucessório refere-se à retenção dos sucessores, propriamente dito. Ou seja, não é suficiente identificar, avaliar e desenvolver os potenciais candidatos, é preciso criar as condições para que estes talentos permaneçam na organização até que o processo sucessório se complete, o que pode significar um período de dois ou até mesmo mais anos.

Reter talentos quando a economia está desacelerada não chega a ser uma tarefa muito difícil. O mesmo já não ocorre quando a demanda por profissionais qualificados, experientes e prontos, ou quase, para assumir posições de maior responsabilidade na hierarquia é alta, como aliás é o momento atual do Brasil onde, por força do aquecimento da economia, já se fala num “apagão de talentos”.

A política para manter os melhores profissionais não deve ser diferente da política para atraí-los, salvo situações específicas relacionadas com estratégia da empresa.

Aumento de salário é sempre a primeira e mais fácil opção quando a questão é segurar um profissional. Entretanto, é bom que se saiba, pesquisas recentes realizadas com executivos, indicam que a questão salarial pesa cada vez menos na decisão de sair ou permanecer na organização e em contra partida, maior importância é dada à  política de benefícios; à remuneração atrelada aos resultados; ao plano de desenvolvimento de carreira; à exposição internacional e naturalmente, às perspectivas de evolução da empresa e do seu mercado.

A mesma pesquisa também apontou que quesitos que anteriormente sequer eram mencionados como, por exemplo: o alinhamento com os valores da empresa; boas práticas de Governança Corporativa e Sustentabilidade; cultura organizacional e ambiente de trabalho; relacionamento com superiores e pares; e equilíbrio entre trabalho e lazer, hoje são cada vez mais citados e valorizados.

As perspectivas da economia brasileira nos próximos anos, tudo indica, são bastante favoráveis. A globalização e a complexidade dos mercados parece ser uma tendência crescente e irreversível. Assim sendo, é bem realista projetar uma maior defasagem entre a demanda e a oferta por profissionais competentes, qualificados e experientes fato que, inevitavelmente, acarretará aumento na taxa de rotatividade (“turn over”) das empresas com o conseqüente aumento na folha de pagamento.

Diante deste cenário bem factível, já não resta muito tempo às empresas para colocarem em prática um cuidadoso planejamento estratégico para a gestão de pessoas, com o objetivo de se prepararem, adequadamente, para este futuro que já se avizinha.