EMPODERAMENTO (EMPOWERMENT)

images

Nossa capacidade de desejar, planejar, atuar e, consequentemente, de obter (ou não) o que queremos, depende diretamente de tudo em que acreditamos em decorrência da nossa educação, experiências pessoais, cultura de massa e, em grande escala, do nosso lado emocional, quer isto seja ou não consciente para cada um!

Aceitar esta verdade nos possibilita incorporar novas atitudes e comportamentos que nos conduzem a uma vida mais gratificante, realizadora em todas as áreas e aspectos. A este processo de assumir o controle da própria vida, de se autorizar e auto responsabilizar por tudo que nos sucede, dá se o nome de “empoderamento” ou, no original em inglês, “empowerment”.

Proposta: formar um pequeno grupo com pessoas dispostas a trabalhar suas questões racionais e emocionais, com o objetivo de transformar os aspectos que limitam e dificultam sua capacidade de desejar, planejar e atuar de forma a obter a realização de seus projetos pessoais. Não é um curso ou treinamento propriamente dito, mas sim um processo a ser percorrido, em conjunto com o grupo e o facilitador, ao longo de vários encontros durante o ano de 2015.

Alguns exemplos dos temas a serem tratados:

  • Consciência: o ser e o estar;
  • Propósito Pessoal e Intenção;
  • Desenvolvimento do Eu Observador;
  • Ferramentas do Autoconhecimento: meditação, diário e prece;
  • Relacionamentos: conflitos e crise como fatores de crescimento;
  • Culpa, Castigo, Auto sabotagem x Merecimento;
  • A Capacidade de Desejar e Sonhar;
  • Força de Vontade x Vontade com Força;
  • Comunicação Consciente;
  • Crenças, Imagens e Concepções Errôneas – Resignificar;
  • Auto Estima;
  • Visualização Criativa;
  • As Leis Espirituais que regem nossa Vida;
  • Abundância e Prosperidade;
  • Autoridade e Liderança.

Metodologia: a base conceitual para o desenvolvimento do grupo será o material (palestras, exercícios, vivências, meditações) pertencentes à metodologia do Pathwork© – www.pathworksp.com.br

Agenda:

  • Local: Granja Vianna
  • Dias e Horário: sempre aos sábados, das 9h às 13h.
  • Datas: 14/3/15, 28/3, 11/4, 25/4, 9/5, 23/5, 13/6, 27/6, 1/8, 15/8, 29/8, 12/9, 26/9, 17/10, 31/10, 14/11 e 28/11/15.
  • Encontro de Apresentação: 7/3/15
  • Confirmação de Presença na Apresentação:rlrporto@terra.com.br ou (011)983544600 (Ricardo Porto)

Preço: 8 parcelas iguais e mensais de R$ 500,00.

Ciclos

Moon

Da mesma forma que a natureza e o universo nos oferecem muitos exemplos de ciclos, como as estações do ano, as marés, as fases da lua, o movimento dos planetas…também a História nos conta sobre os ciclos econômicos e das civilizações. Há, enfim, centenas de exemplos que comprovam este contínuo movimento que se repete de tempos em tempos, e que além de ter uma lógica peculiar, segue sempre em direção a um propósito específico.

Ciclos também podem ser percebidos em nossas vidas, com muita frequência e intensidade, seja nos relacionamentos, no trabalho, no desenvolvimento intelectual e emocional, ou no nosso próprio corpo. Damo-nos conta que passamos por fases de indefinição, confusão e crise; por períodos de reflexão, avaliação e aceitação daquilo que se vive; posteriormente experimentamos a fase do entendimento, da decisão, da preparação, do planejamento para o próximo período que é o momento de agir, atuar, colher os resultados. Analogamente ao que acontece na natureza, nenhuma destas etapas pode ser eliminada ou “pulada”, mas podemos sim, encurtá-las.

A questão fundamental é identificar por qual ciclo específico estamos passando no momento e mais, como viver em harmonia com as particularidades e demandas deste ciclo!

A duração de cada ciclo depende do tempo que demoramos em atender ao que cada fase nos solicita, ou seja, significa perceber, entender, aceitar, aprender, mudar, realizar, aguardar e finalmente, receber e colher os resultados. Portanto, o tempo de duração de um dado ciclo depende, em última análise, de nós mesmos!

Assim sendo não adianta tentar mudar de ciclo apenas como um ato da vontade do ego. Não funciona. Se finalizarmos um ciclo prematura e arbitrariamente, ficaremos energeticamente presos a ele até que sua duração chegue naturalmente ao fim, e isto só vai acontecer quando tivermos concluído tudo que o tínhamos que fazer. Podemos até ter a ilusão de termos seguido adiante, mas os fatos difíceis, as crises, vão retornar e até com mais intensidade. O mesmo se aplica à situação inversa: o ciclo já se encerrou, mas relutamos em seguir adiante e continuamos a “viver” o passado, seja por comodismo, medo de enfrentar o novo, procrastinação, seja o que for. Nada acontece, não andamos, não evoluímos, pois estamos presos ao que já passou. Tornamo-nos apáticos, desanimados, desenergizados. Congelamos.

Entender um ciclo é viver no presente, único momento onde a vida acontece. O passado já não existe mais, não há como mudar. O futuro é uma possibilidade que depende do que fizermos hoje.

Fé é acreditar no imponderável, no invisível, no Amor Universal. Fé é ter a certeza de que tudo acontece para o nosso bem, para o nosso crescimento, para a ampliação da consciência de quem somos e do nosso Propósito Pessoal. Fé é confiar e colocar-se nas mãos de uma Força Superior que rege tudo e a todos e que sabe o que é melhor para nós, a cada momento da nossa existência.

Ter fé é acreditar que tudo, absolutamente tudo, está perfeitamente imperfeito!

 

 

 

 

Liderança Autossustentável: Da Codependência à Interdependência

Vivemos um tempo de profundas e rápidas mudanças que impactam principalmente nossos relacionamentos, sejam estes afetivos, sociais ou profissionais.

Estas mudanças têm provocado nas pessoas um sentimento difuso e generalizado de inadequação, confusão, estranhamento, insegurança e falta de propósito e significado para a vida, que só fazem recrudescer a baixa autoestima, o stress e a falta de energia e vitalidade física.
Continue lendo…

A DOÇURA

Mas uma vez, valho-me do excelente resumo que minha querida amiga CARLA RUSSO fez do livro Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, do filósofo Frances Comte-Sponville.

Dentre as 18 virtudes mencionadas no livro, escolhi A Doçura, uma virtude que nós homens temos dentro de nós bem escondida e  “trancada a sete chaves”, temerosos que somos de externá-la. Penso que chegou o momento de demonstrá-la, sem medo e sem o receio (ilusório) das conseqüências, pois o mundo que desejamos e sonhamos para nós e nossos filhos depende, fundamentalmente, da nossa coragem de colocá-la em prática.
Continue lendo…

Sobre Liberdade e Independência

Sou livre? Sou independente? Posso ser livre sendo dependente, ou para ser livre preciso ser, necessariamente,  independente?

Já há algum tempo venho conjecturando sobre o significado de Liberdade e Independência, não do ponto de vista semântico[1], mas sim sob a ótica do comportamento humano e mais especificamente, dos relacionamentos interpessoais.
Continue lendo…

(3) Comentários